domingo, 6 de maio de 2012

MÊS DAS MÃES!!!


Este ano, aproximadamente 100.000 mulheres serão mães de crianças com alguma dificuldade. Alguma vez você já se perguntou como Deus acolhe as mães destas crianças? 
De alguma forma eu visualizo Deus passeando sobre a Terra, selecionando seus instrumentos para preservação da espécie humana com grande cuidado e deliberação. À medida em que vai observando, ele manda seus anjos fazerem anotações num bloco gigante.
" Elizabete Souza, vai ter um menino. Santo protetor da mãe, São Mateus.
Mariana Ribeiro, menina. Santa protetora da mãe, Santa Cecília.
Cláudia Antunes, esta terá gêmeos. Santo protetor.... mande São Geraldo protegê-la. Ele está acostumado com quantidade."
Finalmente Deus dita um nome a um dos anjos, sorri e diz: "para esta, mande uma criança especial".
O anjo , cheio de curiosidade, pergunta:" Por que justamente ela, Senhor? Ela é tão feliz".
"- Exatamente", responde Deus, sorrindo. "Eu poderia confiar uma criança especial a uma mãe que não conhecesse o riso? Isto seria cruel. ''
"- Mas será que ela vai Ter paciência o suficiente?", pergunta o anjo.
"- Eu não quero que ela tenha paciência demais, senão ela vai acabar se afogando num mar de desespero e auto-compaixão. Quando o choque e a tristeza iniciais passarem, ela controlará a situação. Eu estava observando hoje. Ela tem um conhecimento de si mesma e um senso de independência, que são raros e, ao mesmo tempo, tão necessários para uma mãe. 
Veja, a criança que vou confiar a ela tem seu mundo protegido pela família; a família terá que ajudar esta criança a conviver com o mundo e isto não será nada fácil".
"- Mas , Senhor, eu acho que ela nem acredita em Deus".
Deus sorri. "Isto não importa, dá-se um jeito. Esta mãe é perfeita. Ela tem a dose exata de egoísmo de que vai precisar."
O anjo engasga . "- Egoísmo? Isto é uma virtude?".

Deus balança a cabeça afirmativamente. "Se ela não for capaz de vez em quando, ela não vai sobreviver. Sim, aqui está uma mulher a quem eu vou abençoar com uma criança especial. Ela ainda não tem consciência disto, mas ela será invejada.
"- Ela nunca vai considerar banal qualquer palavra pronunciada por seu filho. Por mais simples que seja um balbucio desta criança, ela o receberá como um grande presente. Nenhuma conquista da criança será vista como corriqueira. Quando a criança disser "mamãe" pela primeira vez, esta mulher será testemunha de um milagre e saberá reconhecê-lo. Quando ela mostrar uma árvore ou pôr - de - sol ao seu filho e tentar ensiná-lo a repetir as palavras "árvore" e "sol", ela será capaz de enxergar minhas criações como poucas pessoas. Eu vou permitir que ela veja claramente as coisas que Eu vejo - ignorância, crueldade, preconceito - e vou fazer com que ela seja mais forte do que tudo isto. Ela nunca estará sozinha. Eu estarei ao seu lado a cada minuto de cada dia, porque ela estará fazendo meu trabalho e estará aqui ao meu lado". 
"- E qual será o santo protetor desta mãe?", pergunta o anjo com a caneta na mão.
Deus novamente sorri. "- Nenhum. Basta que ela se olhe no espelho".
Você Mãe, é a santa protetora do seu filho e nós nos orgulhamos e bendizemos a Deus por isso.


DIREITOS


Toda criança a partir dos 4 anos terá direito a uma vaga em escola pública perto de sua casa. A nova determinação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) passa a valer em janeiro de 2009, para o ensino infantil e fundamental. O acréscimo foi feito por meio da lei nº 11.700, publicada no Diário Oficial da União (DOU).

A obrigatoriedade será acrescentada ao 4º parágrafo da LDB, que trata dos deveres do Estado - prefeituras, Estados e Governo Federal - quanto à educação pública.

Cabe aos municípios oferecer vagas para a educação infantil, em creches e pré-escolas, e para o ensino fundamental. É obrigação das prefeituras ainda organizar, manter e desenvolver instituições de ensino de forma integrada às políticas e planos educacionais estaduais e nacionais e oferecer transporte escolar aos alunos da rede municipal.

Existem projetos federais que beneficiam pessoas deficientes, como o passe livre para viagens interestaduais de ônibus por todo país; a Lei nº 6.606, que aborda a isenção de IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) para automóveis adaptados; e a Lei nº 9.394, que trata da garantia de acesso à educação. As leis podem ser acessadas no site http://www.cedipod.org.br.

Fonte: ABSW

sábado, 5 de maio de 2012


ANIVERSARIO DA GABI DE 11 ANOS





DIA TRISTE NO HOSPITAL....


Gabi com suspeita de diabetes e intolerância a lactose, esperando liberação para exames...








SÍNDROME SEM CURA



Existem alguns tratamentos para a síndrome de Williams? 

Não há cura para a síndrome de Williams, mas há maneiras de tratar os diversos problemas associados à síndrome. Não existe um curso padrão de tratamento para esse distúrbio muito complexo e incomum.Indivíduos com síndrome de Williams requerem avaliação e posterior acompanhamento por profissionais de diversas áreas, incluindo a monitorização cardiovascular regular. Física, Ocupacional e Fonoaudiologia / terapia fonoaudiológica também é recomendado. Os tratamentos são baseados em cada sintoma individual.
FONTE:
http://wsfamilyofhope.org/WSMedicalInformation.html

''viver a vida ''Jô Nunes ''Mãe'' DOCUMENTARIO

SÍNDROME DA SIMPATIA

A síndrome da simpatia

Cientistas estudam como a ausência de alguns genes causa as manifestações físicas e comportamentais da síndrome de Williams, doença rara marcada pelo excesso de sociabilidade.

Cientistas estudam como a ausência de alguns genes causa as manifestações físicas e comportamentais da síndrome de Williams, doença rara marcada pelo excesso de sociabilidade.

Eles são falantes, sorridentes e demonstram uma sociabilidade excessiva. São os portadores de uma desordem genética rara, a síndrome de Williams. Ela atinge uma entre 15 mil pessoas e é caracterizada por uma combinação peculiar de sintomas. Além de muito amigáveis, os indivíduos podem ter alterações renais e cardiovasculares importantes, como estenose da válvula aórtica (defeito no funcionamento dessa estrutura cardíaca). Simultaneamente às dificuldades de aprendizagem na escola e hiperatividade, podem também revelar um talento musical impressionante, habilidade para idiomas e sensibilidade auditiva.

Descrita em 1961, a síndrome é causada pela falta de 22 a 28 genes em um dos pares do cromossomo 7 (ao todo, são 23 pares de cromossomos, estruturas do DNA pelas quais se distribuem os genes). Até agora foram identificados os sintomas ligados a 20 desses genes ausentes. Para avançar no conhecimento da doença, o governo americano liberou, há três meses, US$ 5,5 milhões para custear as pesquisas de um grupo multi-institucional de cientistas reunidos no Instituto Salk de Estudos Biológicos. “Nosso foco é entender as ligações entre os comportamentos e as bases genéticas e neurobiológicas da doença”, disse Ursula Bellugi, pesquisadora que lidera o grupo.

No Brasil, a Universidade de São Paulo e a Universidade Estadual Paulista (Unesp) conduzem pesquisas. “Estudamos quais genes faltam em cada paciente e comparamos com as manifestações da síndrome em cada um”, explicou o geneticista Danilo Moretti-Ferreira, da Unesp. O objetivo é identificar as funções de genes cujo impacto ainda não foi descrito na doença.

Pouco conhecida, a doença é subdiagnosticada, o que pode gerar problemas sérios. “Cerca de 60% dos bebês com a síndrome nascem com problemas no coração, como a estenose da válvula aórtica. Precisam ser diagnosticados para ter acompanhamento”, afirma Jô Nunes, fundadora e presidente da Associação Brasileira da Síndrome de Williams (ABSW). Mãe de Jéssica, portadora da doença, Jô foi a mais de uma centena de médicos até obter o diagnóstico, feito quando a menina completou 7 anos. Jéssica submeteu-se a três cirurgias cardíacas, entre elas um transplante. “Seu caso foi pioneiro e abriu as portas para outras crianças receberem o transplante. Mostrou também que, se tiverem o suporte adequado, as crianças com Williams terão boa qualidade de vida”, diz Jô. A garota, que estagiava em um hotel, morreu em 2010, aos 19 anos, em consequência de uma infecção. Mas há pacientes com idade avançada.

Muitos pais repetem a perambulação por consultórios. “Meu filho só foi diagnosticado aos 5 anos”, diz Maira Zamorano, mãe de Felipe, 10 anos. “Ainda bem que ele já fazia sessões de fonoaudiologia e fisioterapia para auxiliar seu desenvolvimento”, diz. Após o diagnóstico, Maira foi à escola para propor adaptações na rotina do filho. Por exemplo, deixá-lo sair da aula quantas vezes quisesse para ir ao banheiro. “Crianças com Williams pedem para fazer xixi várias vezes num curto espaço de tempo. Em geral, as professoras não entendem essa necessidade”, esclarece a geneticista Adriana Bührer Nascimento, diretora-científica da ABSW.


A ex-dona de escola Belinha Lacerda deixou o trabalho para cuidar da filha Juliana, 30 anos. “Ela se desenvolveu muito e mostrou uma musicalidade impressionante”, diz. Belinha procura incutir na filha o cuidado com estranhos. “Ela fala com todos e fica exposta a riscos.”
A ABSW está numa cruzada para tornar os sintomas da doença mais conhecidos. Uma das metas é conscientizar os pediatras para a necessidade de medir a pressão arterial dos bebês. “É um meio de identificar a síndrome e vários outros problemas”, diz a geneticista Adriana. Outra reivindicação é tornar realidade as consultas com geneticistas na rede pública. Hoje, o SUS não as oferece, apesar de a contratação desses especialistas ter sido aprovada há cinco anos. Em setembro, a entidade fará um almoço para arrecadar fundos. Quem quiser fazer doações deve entrar em contato pelo e-mail swbrasil@swbrasil.org.br


Revista Isto É - Medicina & Bem-estar |  N° Edição:  2182 |  02.Set.11
 
 http://www.istoe.com.br/reportagens/156858_A+SINDROME+DA+SIMPATIA.htm?addCommentary=success&pathImagens=&path=&actualArea=internalPage

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SÍNDROME DE WILLIAMS


ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS


Educadores enfrentam desafios únicos de ensino crianças com síndrome de Williams, mas com o conhecimento dos estilos de aprendizagem dos alunos com WS, seus alunos podem experimentar o sucesso na sala de aula.
Pontos Fortes
Natureza sociável, vocabulário expressivo, memória de longo prazo para obter informações, a curto prazo e memória auditiva a longo prazo, hiperacusia (ambos os pontos positivos e negativos - ajuda com fonética, dói quando a criança torna-se excessivamente preocupado com ruídos).
Áreas de preocupação:
Dificuldades presentes (muitas vezes distraído e impulsivo, mas não necessariamente hiperativa), dificuldades visual-espacial e integração visual-motora, déficits de memória visual, dificuldade com conceitos abstratos e de raciocínio abstrato, perseveração em "favorito" tópicos.
Crianças com síndrome de Williams têm mais dificuldade em processar a informação não-verbal do que a informação verbal. 
Crianças com WS compartilham várias características chave com crianças que foram diagnosticadas como tendo um transtorno de aprendizagem não-verbais. Eles exibem ambas as dificuldades de relacionamento espacial resultante, na sala de aula, em problemas de caligrafia. Eles compartilham dificuldade com a matemática, que também tem raízes espaciais, bem como sendo associado com o déficit de raciocínio abstrato. Eles fazem o melhor em leitura, em geral, que está ligada a suas forças verbais. Eles fazem melhor no menor nível de leitura sub-habilidades, tais como identificação de palavras e fonética do que fazer em compreensão, o que exige mais raciocínio abstrato e, em geral, a capacidade de ir a partir de partes de um todo. A compreensão também exige que o leitor seja capaz de entender implícitas relações semânticas entre as palavras e ser capaz de fazer inferências.
Uma área de diferença parece estar em personalidades. Crianças de WS, como bem sabemos, são muito sociáveis ​​e de saída. Crianças com distúrbios de aprendizagem não-verbais tendem a ser tímido e retraído, embora eles também são relatados para ser muito verbal e amigável como crianças muito pequenas. Ambos, no entanto, ter alguma dificuldade em fazer e manter amizades. O fator comum parece ser que ambos têm dificuldade em ler sinais não-verbais, e, portanto, são muitas vezes inadequadas em suas interações sociais.
Função não-verbal, em um sentido cognitivo, envolve processamento visual eo mais difícil de descrever idéia de percepção. O indivíduo afetado não formam imagens visuais facilmente e não revisualize bem (isto é, a partir da memória). Ele ou ela também percebe o mundo de forma diferente do que alguém cuja capacidade perceptual é visto estar intacto. De certa forma, a percepção é o aspecto mais espacial da cognição, por exemplo, que vai de peças para toda causa, compreensão e efeito, etc Então, uma criança com déficit nesta área tendem a se concentrar nos detalhes (e até mesmo perseverate sobre eles) mas não conseguem captar a imagem completa.
Instrução direta pode ser útil. Como o nome sugere, envolve diretamente ensinando cada aspecto de uma habilidade.Também engata o estudante por via oral, para assegurar que eles se tornam parte activa do processo. Programas de instrução directa são muito seqüenciais por natureza, evoluindo de uma forma bloco de construção até as habilidades alvo são adquiridos e masterizado.
O elemento mais comum de todas as intervenções correcção descritos na literatura sobre não verbais distúrbios de aprendizagem é o uso de mediação verbal e verbal auto-orientação, tanto para a análise de informação e para organizar a executar uma tarefa. Isto significa que a criança deve ser ensinada, através da instrução direta, como falar-se / se por várias etapas, até a conclusão bem sucedida do processo ou tarefa.
Este conceito pode ser usado para melhorar o raciocínio verbal, desenvolvimento do vocabulário, compreensão de leitura e habilidades sociais. Porque escrever envolve processos cognitivos difíceis exigindo desenvolvimento da ideia, a organização, ea capacidade de ir de partes com um todo, que se presta bem a uma abordagem de mediação verbal.Manuscrito também pode ser ensinado desta forma para as crianças.
Seguem-se algumas estratégias específicas que tenham sido recomendadas para o ensino de crianças com distúrbios de aprendizagem não-verbais. Porque os indivíduos com síndrome de sobreposição Williams apresentam características, estas abordagens podem ser consideradas no processo de planejamento IEP:
Compreensão de leitura:
  • Certifique-se que as habilidades de decodificação foram dominados primeiro (o aluno deve ser capaz de ler as palavras com precisão antes de ele / ela pode entender o significado). Normalmente, um currículo leitura fonética baseado é mais eficaz.
  • Ensinar a ler habilidades de compreensão directamente, por exemplo, fazer inferências, deduções, causa e efeito compreensão, etc
  • Desenvolver auto-questionamento técnicas para monitorar a compreensão.
  • Ensinar aos alunos que eles devem interagir com o texto.
  • Encorajar a verbalização de estratégias para capacitar os alunos a interiorizar estratégias de compreensão (quem, o quê, porquê, onde, quando, etc.)
  • Ensine a organização e estrutura dos parágrafos.
  • Ensine palavras de sinalização indicando as transições.
Desenvolvimento de vocabulário:
  • Faça associações concretas para palavras desconhecidas, sempre que possível.
  • Ser "criança centrado", ou seja, usar as palavras que encontram na sua própria leitura, definir palavras que eles querem conhecer, trabalhar a partir de associações conhecidas e entendimentos.
  • Encoraje os alunos a verbalizar e paráfrase seus entendimentos.
  • Trabalhar em direção a uma profundidade de compreensão - não deixe que eles deslizam por entendimentos com superfície.
  • Ligue as palavras em categorias semânticas significativas.
  • Ensinar múltiplos significados.
  • Construir mapas semânticos ou teias.
  • Destaque regras morfológicas e padrões, diretamente ensinar prefixos, sufixos, raízes.
Redação:
  • Fornecer prática diária breve para melhorar a taxa de escrita e legibilidade.
  • Ensinar estudantes a utilizar verbais auto-instruções para orientar essas práticas.
  • Endereço postura, posição da mão e papel, lápis de compreensão, sentidos para a formação de letras individuais.
  • Ensina digitação e habilidades de processamento de texto para o aluno em uma idade jovem.
  • Concentre-se em apenas um aspecto da escrita de cada vez (por exemplo, pré-escrita, redação, edição).
  • Segure as expectativas para a taxa e volume de produtos escritos com base em habilidades demonstradas do aluno.
  • Ensinar palavras de transição.
  • Ensine padrões organizacionais para escrever parágrafos, então, para trabalhos mais longos, tais como ensaios.
  • Fornecer uma finalidade e estrutura para escrever
Seguindo estes princípios, estamos utilizando os pontos fortes verbais do aluno para corrigir dificuldade que têm processamento de informações não-verbais. Finalmente, o objetivo é fazer com que o aluno internalizar o processo e se tornar totalmente auto-direcionado em seu / sua avaliação e auto-correção se necessário.